Moza Banco busca experiência tecnológica na maior conferência da Europa
Naquela que foi a 11ª edição da Web Summit, o Moza Banco foi representado ao mais alto nível pelo Presidente do Conselho de Administração João Figueiredo, que esteve em Portugal, País que acolhe o evento até 2028.
A inovação tecnológica tem melhorado diversas áreas de actuação por isso tem merecido a atenção de várias instituições, com destaque para as financeiras. Foi nesse âmbito, que o Moza Banco, uma instituição financeira de capitais maioritariamente moçambicanos, decidiu participar da maior conferência de tecnologias da Europa e do mundo, denominada Web Summit, que se realiza anualmente desde 2009.
O evento que decorreu de 04 à 07 de Novembro corrente, na capital Portuguesa, Lisboa, juntou mais de 70 mil pessoas, de 163 países, e 2 mil startups (empresas emergentes) que actuam em diferentes áreas, com destaque para a tecnológica, financeira e empresarial, visando encontrar soluções para os actuais desafios tecnológicos que as empresas e o mundo enfrentam.
Nesta que é a 11ª edição da Web Summit o Moza Banco fez-se representar pelo seu PCA, João Figueiredo, que acredita que a participação na maior conferência tecnológica do “Velho Continente ” vem reafirmar o compromisso do Moza em tornar-se uma referência na inovação tecnológica a nível do sector financeiro nacional.
“As novas tecnologias e o digital têm um papel fundamental para a sustentabilidade futura das organizações, e a Banca não é uma excepção. Por essa razão, elegemos a tecnologia e inovação como uma prioridade no nosso plano de crescimento e expansão e para elevar a qualidade de serviço prestado, enalteceu o PCA do Moza banco.
Por outro lado, Figueiredo defende que “ A inovação deve estar sempre focada no Cliente e no mercado local, com parcerias inteligentes. Porém, nada poderá substituir a “Relação” como pilar principal no desenvolvimento das instituições.”
Por sua vez Nikolay Storonsky co-fundador e presidente da Revolut, empresa que nasceu há quatro anos e está em 35 países, incluindo cinco fora da Europa destaca as vantagens dos investimentos na inovação tecnológica.
“É preciso ser independente porque os sistemas dos Bancos estão envelhecidos, as pessoas não estão orientadas para a inovação e há um processo de aprovação de iniciativas demasiado longas” aponta o participante.
A cibersegurança, riscos da inteligência artificial e dos robots, a taxação das empresas tecnológicas e a privacidade foram alguns temas que dominaram esta edição da Web Summit.
29/11/2019