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Os empresários devem investir no Capital Social quando criam as suas empresas
05/12/2023

O Moza Banco participou, recentemente, da Primeira Edição do Fórum de Investimento Moçambique - União Europeia, Global Gateway, uma conferência que discutiu as oportunidades de investimento para o país, sobretudo no tocante a canalização de capitais externos para o Desenvolvimento de Moçambique. Representado pelo seu Director de Institucionais e Protocolos, Octávio Mutemba, o Banco discutiu os mecanismos de financiamento às Pequenas e Médias Empresas, destacando a pertinência do Capital Social para se começar um negócio.

De acordo com Octávio Mutemba, os Bancos procuram financiar empresas com projectos que demonstrem viabilidade financeira e cujos sócios ou gestores transmitam confiança e idoneidade, relativamente aos seus negócios.

 “Antes de recorrer a um financiamento, os sócios de determinada Startup devem ter a consciência da necessidade de realizar um capital social ajustado ao início das suas actividades até ao estágio de geração de lucros. A realização do capital social adequado nas empresas é uma fonte importante de conquista da confiança por parte das instituições de crédito, sociedades de investimento e demais agentes de financiamento para apoiarem com maior segurança na fase posterior de expansão dos negócios dessas mesmas Startups”, esclareceu Octávio Mutemba, referindo que os bancos não podem ignorar esses detalhes porque também estão preocupados com o retorno dos empréstimos concedidos.

“A constituição de um histórico de médio prazo por parte das micro e pequenas empresas na geração de receitas mediante investimento de capital injectado pelos sócios para a cobertura das despesas de incubação do negócio, locação de espaço, salários, pagamento aos diversos prestadores de bens e serviços é crucial para a facilitação do acesso ao financiamento das micro e pequenas empresas”, acrescentou.

O Director de Institucionais e Protocolos revelou ainda que as taxas de juro praticadas em Moçambique fazem com que os Bancos sejam ainda mais cautelosos na cedência do financiamento, uma vez que elas contribuem significativamente na avaliação da rentabilidade do negócio do crédito.

Participaram do painel de debate representantes de outros bancos e instituições financeiras que descreveram o cenário económico nacional, apontando os problemas e as possíveis saídas para a melhoria do ambiente de negócio, promoção do investimento, financiamento às empresas, e várias outras temáticas de interesse nacional.

O Fórum de Investimento Moçambique - União Europeia, Global Gateway, com a duração de dois dias, foi realizado em Maputo, sob o mote: “Juntos vamos criar oportunidade de Negócio”.

Para o Moza Banco, é de capital importância discutir temas de interesse social, com destaque para os que se referenciam a temática do financiamento às Pequenas e Médias Empresas, por acreditar que estas são o principal vector de desenvolvimento do país, pela capacidade de potenciarem as economias locais.

2ª edição do concurso de jornalismo do Moza Banco
01/12/2023

Na Cerimónia de premiação da 2ª edição do Concurso de Jornalismo do Moza Banco, a Ministra da Justiça defende a capitalização do patriotismo no seio da imprensa nacional

 A Ministra da Justiça, Assuntos Constitucionais e Religiosos, Helena, Kida, participou, esta quinta-feira, em Maputo, da cerimónia de Premiação do Concurso de Jornalismo do Moza banco - segunda edição. Na ocasião, a dirigente enalteceu o Moza Banco por apoiar a imprensa nacional, incentivando a produção de conteúdos jornalísticos de credibilidade e qualidade.

Aos jornalistas, Helena Kida apelou para a necessidade de incutirem e capitalizarem o sentido de patriotismo para que possam transmitir também aos escribas mais novos o conhecimento e as “habilidades de saber ser e estar”. 

Essa postura, certamente, inspirará maior confiança, credibilidade e maior segurança à sociedade e ao cidadão ao receber a informação pelos órgãos da comunicação social, incluindo no relacionamento com outras instituições, criando um ambiente propício no desenvolvimento sustentável do país”, defendeu a Ministra.

E porque se tratava de uma cerimónia de celebração e coroação dos melhores trabalhos elaborados na imprensa escrita, Rádio e Televisão, a governante congratulou aos vencedores e ao Moza Banco, por ter decidido premiar a excelência no jornalismo nacional.

Reitero as minhas felicitações aos vencedores do Premio Jornalismo Moza Banco para esta edição e encorajo a todos que concorreram a manterem-se firmes, no cumprimento da nobre missão em prol da protecção da sociedade. Em nome do Governo e no meu próprio, congratulo o Moza Banco e a toda classe jornalística pela dedicação, coragem, espírito de sacrifício em prol do povo moçambicano”. Asseverou Helena Mateus Kida.

Durante o evento, o Secretário-geral do Sindicato Nacional de Jornalistas, Faruco Sadique, congratulou o Moza pela escolha do tema do concurso, referindo-se ao caracter amplo da abordagem proposta pelo Banco.

O Moza, Banco que Faz Acontecer, poderia perfeitamente ter lançado um prémio de jornalismo virado a temas relacionados com as inúmeras actividades que desenvolve em Moçambique. Mas, despido de egocentrismos, esta instituição financeira optou por abrir o concurso a um vasto leque de temas, consubstanciados na perspectiva ‘moçambicanos que contam: exemplo de resiliência e desenvolvimento para o país’, o que, de alguma forma, dá espaço à criatividade dos jornalistas, os destinatários da iniciativa”. Destacou Faruco Sadique.

Falando em nome do Moza Banco, o Membro da Comissão Executiva, Sérgio Ribeiro, começou por agradecer aos 44 jornalistas que se candidataram ao concurso, para de seguida reconhecer o impacto e a relevância de toda a classe.

Cada reportagem, cada entrevista, cada peça jornalística é um retracto incontornável do dia-a-dia da nossa sociedade. São esses profissionais dedicados que desempenham um papel crucial na moldagem da consciência pública, desafiando-nos a pensar, a sentir e a agir”, asseverou Sérgio Ribeiro.

Venceram o concurso de jornalismo do Moza Banco, Osvaldo Madede, jornalista da Televisão de Moçambique, em Gaza, com a reportagem sobre “exemplos de sucesso juvenil na agricultura”, Alexandre Manhiça, da Rádio Moçambique em Maputo, com a peça sobre a “estória de resiliência de uma mulher cega que venceu na vida” e Raul Senda do jornal Savana (em Maputo) com o artigo sobre o “testemunho dos heróis anónimos”, abordando os desafios de cidadãos comuns que são verdadeiros heróis não conhecidos. Os três conquistaram o primeiro lugar das categorias de Televisão, Rádio e Imprensa Escrita, respectivamente.

O segundo lugar, nas três categorias, nomeadamente Televisão, Rádio e Press, foram conquistados pelos jornalistas Julieta Zucula, da STV, Horácio Romão, da Rádio Moçambique, e Matias Guente, do Canal de Moçambique.

Já o terceiro lugar foi conquistado, na categoria de Televisão, por Cornélio Rosa, da TVM. Em Rádio o prémio foi atribuído ao jornalista Rogério Madede, da Rádio Moçambique e na imprensa escrita o prémio coube ao jornalista Dalton Sitoe, do Jornal Notícias.

Através deste concurso, o Moza Banco, reafirma o compromisso de continuar a potenciar um jornalismo de qualidade que busca incessantemente, a verdade.

Moza e Vodacom unem forças para potenciar o empresariado nacional
28/11/2023

O Moza Banco e a Vodacom assinaram, recentemente, em Maputo, um Memorando de Entendimento, no qual o banco e a empresa de telefonia móvel se predispõem a remover as barreiras que condicionam o acesso ao financiamento por parte das Pequenas e médias empresas nacionais (PME). 

Trata-se de um memorando que através de uma nova solução bancária, desenhada especificamente para as Pequenas e Medias Empresas nacionais, o Moza banco passa a financiar as PME da cadeia de fornecedores da Vodacom.

O acordo firmado entre as duas instituições vai garantir que, quando necessário, o Moza cubra as necessidades financeiras do fornecedor da Vodacom, permitindo que, mesmo sem capital de investimento, este empresário possa solicitar e ter liquidez para fornecer bens e serviços a esta multinacional de telefonia movel.

Assinaram o memorando o Membro da Comissão Executiva do Moza, Jaime Joaquim, e a Directora Financeira da Vodacom, Beatrice Mabhena, viabilizando assim a nova solução denominada + PME

Desta feita, as empresas passam a participar dos concursos da Vodacom sem o receio de serem excluídos por falta de capacidade financeira para fornecer bens e serviços à Vodacom.

Na ocasião, Beatrice Mabhena destacou a vontade da Vodacom de reforçar o investimento nas empresas nacionais, referindo que “a Vodacom quer estar cada vez mais conectados a Moçambique, criando oportunidades económicas para as pequenas e médias empresas que, tal como todos sabem, enfrentam dificuldades sobretudo no acesso ao financiamento. Acreditamos que o presente acordo vai contribuir significativamente para o reforço da economia local e até potenciar mais empregos para as pessoas.”

Por sua vez, Jaime Joaquim, destacou a Vodacom como um parceiro incontornável para o Moza, com o qual o Banco pretende estreitar cada vez mais as relações, em benefício do tecido empresarial nacional.

 “Temos o desejo mútuo de garantir que uma percentagem cada vez mais significativa de empresas moçambicanas sejam capazes de concorrer ao mesmo nível com as empresas internacionais. Enquanto Banco Moçambicano, continuaremos a trabalhar incansavelmente para potenciar a economia do país, investindo no empresariado local”, sublinhou Jaime Joaquim. 

Como Banco moçambicano, o Moza acredita que a união de esforços em prol do empresariado nacional é uma das mais eficazes estratégias de garantir uma economia cada vez mais independente, na qual os empresários, desde os pequenos aos mais robustos Fazem Acontecer um futuro melhor para o país.

Moza Banco oferece meios de compensação a grupos vulneráveis em Nampula
23/11/2023

No âmbito das acções de responsabilidade social, colaboradores do Moza Banco visitaram esta quarta-feira, em Nampula, o Centro Religioso de Acolhimento de Betel, onde vários grupos sociais vulneráveis, incluindo crianças e idosos, recebem ajuda diversa para suprir as suas mais básicas necessidades de sobrevivência.

Trata-se de pessoas com distintas histórias de vida que por vários motivos, incluindo a rejeição e o abandono, acabaram por recorrer a caridade para que pudessem manter acesa a chama da esperança por um amanhã melhor, onde as mazelas do passado se mantivessem no esquecimento.

Na ocasião, em nome do Moza Banco, os colaboradores doaram camisetes, lanches e cadeiras de rodas para crianças e idosos com dificuldades de locomoção, com o objectivo de minimizar as dificuldades que enfrentam em consequência da condição física imposta pela deficiência.

Segundo a Directora do Género, Criança e Acção Social, em Nampula, Albertina Ussene, o gesto do Moza Banco abre uma janela de esperança, em cada um dos beneficiários.

Agradecemos e incentivamos o Moza Banco a continuar a levar a cabo atitudes nobres como esta que testemunhamos hoje. Na província de Nampula temos cerca de 700 crianças órfãs e vulneráveis que enfrentam dificuldades de varia ordem. Com mais gestos como este, podemos, em conjunto, contribuir para melhorar a vida destas pessoas”, sublinhou a Directora, acrescentando que em Nampula existem pelo menos 95 mil idosos vulneráveis e deficientes que contam com o apoio das autoridades governamentais e parceiros para que tenham condições condignas de sobrevivência.

Falando em nome do Banco, o Director Comercial e de Retalho, Ayaz Muhammed, destacou o papel social do Moza, reforçando o empenho e a vontade de continuar a contribuir para melhorar a vida dos moçambicanos.

Como Banco, somos apologistas da inclusão social e empenhamo-nos para dar o nosso contributo nos esforços conjuntos para a construção de uma sociedade cada vez mais equitativa, onde a igualdade de oportunidades é uma realidade presente, independentemente da raça, género, religião ou qualquer outra condição social das pessoas. Este gesto representa a nossa crença de que as instituições financeiras têm um papel fundamental não apenas na promoção do crescimento económico, mas também na construção de sociedades mais justas e solidárias. Estamos comprometidos em ir além das transacções financeiras. Queremos também investir no capital humano, na saúde e no bem-estar daqueles que servimos”, asseverou Ayaz Muhammed.

Com mais esta acção, o Moza banco reafirma o seu compromisso de continuar a investir nas pessoas, Fazendo Acontecer um presente e um futuro cada vez mais humano e solidário, em Moçambique. 

Moza Banco passa a ostentar a Marca do Orgulho Nacional
14/11/2023

O Ministro da Indústria e Comercio, Silvino Moreno, entregou recentemente, em Maputo, ao Presidente da Comissão Executiva (PCE) do Moza, Manuel Soares, o certificado e a Bandeira ‘Made In Mozambique’ que conferem ao Banco o poder de ostentar a “Marca do Orgulho Nacional”.

Com a atribuição do Selo, o Moza Banco passa a ser reconhecido a nível nacional e internacional como uma entidade cujos processos de produção, prestação de serviços, gestão e manutenção da qualidade são feitos a partir de recursos locais, com base no cumprimento da legislação nacional e respeito aos hábitos e costumes dos moçambicanos.

O mesmo reconhecimento foi atribuído a mais 6 empresas que, a par do Moza, passam igualmente a ostentar o selo Made In Mozambique.

À cada uma das empresas distinguidas, o Ministro da Indústria e Comércio encorajou a manutenção da qualidade e criatividade para que, passados cinco anos, continuem a merecer a confiança dos moçambicanos e não só.

É de louvar o passo dado pelas empresas que hoje distinguimos com a marca nacional ‘Orgulho Moçambicano – Made In Mozambique’. O acto que hoje testemunhamos constitui o reconhecimento do Governo a estas empresas na perspectiva da valorização dos produtos e serviços nacionais e, igualmente, pelo compromisso destas no processo de melhoria contínua das práticas de negócio, e sobretudo da qualidade dos seus produtos e serviços, pois, a elegibilidade deverá ser mantida por todo o período dos cinco anos de validade da concessão”, afirmou o Ministro.

Falando em nome das entidades distinguidas, Manuel Soares, sublinhou o interesse e o engajamento das empresas em continuar a projectar, positivamente, o nome de Moçambique além-fronteiras, produzindo, consumindo e exportando com qualidade produtos e serviços nacionais.

Relembrando as palavras sábias do saudoso Presidente Samora Machel, permitam-me dizer que "a liberdade só será completa quando o povo moçambicano for senhor de sua economia". É com este propósito de emancipação económica que o Moza Banco e estas empresas assumem esta vontade de, orgulhosamente, ostentar o Selo ‘Made In Mozambique’, ajudando a construir um Moçambique mais forte, resiliente e próspero. Eu sei que juntos, somos a força que com paixão e determinação ‘Faz Acontecer’. Asseverou o PCE do Moza Banco.

Ao passar a ostentar o selo “Made In Mozambique” o Moza junta-se a outras 327 empresas que de 2005 a esta parte foram, gradualmente, conferidas o poder de ostentar a Marca do Orgulho nacional.

Com mais esta conquista, o Moza Banco pretende reafirmar o seu compromisso com o progresso financeiro nacional, demonstrando excelência em cada passo que der, rumo ao futuro.