
O Director de Informação de Gestão do Moza Banco, Camilo Amarcy, defende a necessidade de se olhar de forma contextualizada para os desafios que os empreendedores enfrentam, no país, como forma de se garantir uma maior assertividade no quadro da elaboração de estratégias de apoio às Micro, Pequenas e Médias Empresas (MPME) nacionais.
O posicionamento de Amarcy foi apresentado esta terça-feira, em Maputo, na Conferência sobre o “Código de Financiamento para Mulheres Empreendedoras (We Finance Code)”, uma iniciativa do Banco Mundial que se pretende implementar em cerca de 30 países, incluindo Moçambique. Através deste mecanismo, espera-se aumentar, consideravelmente, o acesso às linhas e aos serviços financeiros das MPME detidas, maioritariamente, por mulheres.
Questionado, na ocasião, sobre a necessidade de se desagregar a informação sobre os clientes para que se possa expandir o acesso das MPME ao financiamento, Camilo Amarcy sublinhou que “dados desagregados podem ajudar as instituições financeiras e entidades de suporte a identificarem quais empreendedores precisam de mais apoio e quais mecanismos podem ser mais eficazes para cada perfil. Entretanto, antes de utilizar apenas dados desagregados, é importante entender o contexto de cada empreendedor. Um empreendedor em Niassa pode ter desafios muito diferentes de um empreendedor que esteja em Maputo”, esclareceu.
Ainda de acordo com Amarcy, uma das soluções para a segmentação dos dados que interessam, sobretudo, às instituições financeiras, pode ser a consulta de estudos e censos populacionais.
“Podia-se explorar primeiro os dados públicos disponíveis, como censos populacionais e análises do Instituto Nacional de Estatística, Banco Mundial e outras fontes, para construir um modelo de segmentação mais preciso”, acrescentou Camilo Amarcy.
Em Moçambique, o encontro foi organizado em parceria com a FSDMoç, sob o mote: “Desafios e Oportunidades para Desagregação de Dados para MPME no Sector Financeiro”. Na conferência, várias entidades actuantes no sector financeiro assinaram um acordo que formaliza o seu compromisso com o apoio à Mulher Empreendedora.
O Moza, por seu turno, implementa, desde o ano passado, várias iniciativas de apoio à mulher, através do projecto Moza Women, no qual o banco promove os negócios liderados maioritariamente por mulheres e trabalha com parceiros para a disponibilização de linhas de financiamento que respondam, aos anseios da Mulher empreendedora. Este ano, o Banco tem a Ambição de criar produtos específicos que atendam às necessidades da Mulher, à luz do mesmo projecto.
O Banco reconhece o papel da mulher no desenvolvimento económico de Moçambique a todos os níveis e por isso, empenha-se na criação de soluções diversas que contribuam para que a Mulher esteja sempre na vanguarda do crescimento económico de Moçambique.

Num país em que a agricultura é frequentemente vista como sector de elevado risco financeiro, o Moza Banco continua a reforçar a sua crença no potencial agrícola nacional, principalmente no tocante à capacidade de exportação. Na passada quinta-feira, 20/02, em Maputo, o Banco participou do Workshop sobre Comércio Internacional e Acesso ao Financiamento para Exportações, organizado pelo ExportaMoz, uma entidade dedicada à promoção das exportações de produtos nacionais para os grandes mercados mundiais.
O evento, que reuniu dezenas de representantes de Pequenas e Médias Empresas moçambicanas, sendo a maioria ligada ao sector do agronegócio, contou igualmente com a presença de instituições internacionais, incluindo o Alto Comissariado Britânico em Moçambique que, na ocasião, apresentou algumas soluções para o acesso ao mercado do Reino Unido.
Em nome do Banco, Edson Pandze e Higino Machango apresentaram diversas linhas de financiamento especificamente concebidas para impulsionar a capacidade exportadora das empresas agrícolas nacionais, todas com taxas de juros competitivas, atractivas e diferenciadas.
Das sete linhas de financiamento apresentadas, três foram criadas pelo próprio Banco, sendo elas o Fundo Empresarial de Cooperação Portuguesa (FECOP), o Fundo de Segurança Alimentas (FSA) e o Fundo Internacional de Desenvolvimento da Agricultura (FIDA). As restantes quatro, resultam da parceria interinstitucional, sobretudo com o governo moçambicano.
“Nós, enquanto Banco de moçambicanos para moçambicanos, compreendemos a complexidade do agronegócio e buscamos sempre Ganhar Juntos, criando alternativas para minimizar os riscos e estabelecendo taxas de juro atractivas, muitas vezes com a possibilidade de partilhar o risco com potenciais financiadores”, referiu Edson Pandze.
Em resposta, os empresários saudaram a disponibilidade do Moza, destacando, entretanto, a necessidade de uma maior disseminação da informação sobre estas e mais linhas de financiamento entre a comunidade empresarial agrária.
Ao investir no agronegócio, o Moza não só Vive a Ambição de contribuir para o crescimento económico do país, como também ajuda na redução do défice da balança comercial.
Para o Moza Banco, num país com mais de 36 milhões de hectares de terra adequada para a agricultura, a aposta no sector é incontornável e necessária para um desenvolvimento holístico e sustentável, potenciando o bem-estar de todos os moçambicanos.

O Presidente do Conselho de Administração do Moza Banco, João Figueiredo, quer que os empresários e líderes moçambicanos sejam vectores de mudança rumo a um mundo cada vez mais sustentável e ecologicamente eficiente.
Durante o CEO Business Lunch realizado, recentemente, em Maputo, João Figueiredo defendeu que a sustentabilidade já não pode ser vista meramente como responsabilidade social empresarial, mas deve ser encarada como um dos orientadores fundamentais na actuação das empresas no mercado.
"A sustentabilidade não é apenas uma escolha, é o compromisso de hoje para garantir o amanhã", afirmou Figueiredo, destacando que o sector financeiro, particularmente, tem um papel crucial na transição para uma economia mais sustentável. "Como instituição financeira, temos a responsabilidade de liderar pelo exemplo e ser catalisadores de mudança no mercado moçambicano."
Para Figueiredo, o sector financeiro moçambicano está diante de uma oportunidade única de liderar a transformação sustentável da economia. "Como líderes empresariais, temos o poder de transformar desafios globais em oportunidades para as nossas instituições e para o país. Este não é apenas um imperativo moral, mas uma necessidade estratégica para manter a relevância e competitividade no mercado moderno", concluiu.
No Moza, o tema da sustentabilidade sempre esteve em voga, sobretudo porque o Banco é liderado por um grupo de moçambicanos engajados e comprometidos com as causas ambientais, na medida em que promovem a implementação de várias acções que visam proteger o ecossistema.
Dentre várias acções em materialização, destaca-se o projecto “Vamos Plantar Arvores”, criado pelo braço social do Banco: o Clube Moza, através do qual ambiciona-se plantar pelo menos um milhão de árvores ao longo da costa moçambicana.
Até o momento, as ilhas Xefina em Maputo e a zona costeira da cidade da Maxixe, em Inhambane, foram abrangidas pelo projecto, com centenas de mudas de casuarinas já plantadas pelos colaboradores do Banco.
O Moza reafirma o seu compromisso com as metas de desenvolvimento sustentável, posicionando-se como uma instituição determinada a Fazer Acontecer a transformação necessária no sector financeiro. O Banco Vive a Ambição de ser um agente catalisador de mudanças positivas, desde a concepção de produtos financeiros sustentáveis até a implementação de práticas internas que promovem a eco-eficiência, demonstrando que é possível aliar desenvolvimento económico com responsabilidade ambiental.
O Director de Informação de Gestão do Moza Banco, Camilo Amarcy, defende a necessidade de se olhar de forma contextualizada para os desafios que os empreendedores enfrentam, no país, como forma de se garantir uma maior assertividade no quadro da elaboração de estratégias de apoio às Micro, Pequenas e Médias Empresas (MPME) nacionais.
O posicionamento de Amarcy foi apresentado esta terça-feira, em Maputo, na Conferência sobre o “Código de Financiamento para Mulheres Empreendedoras (We Finance Code)”, uma iniciativa do Banco Mundial que se pretende implementar em cerca de 30 países, incluindo Moçambique. Através deste mecanismo, espera-se aumentar, consideravelmente, o acesso às linhas e aos serviços financeiros das MPME detidas, maioritariamente, por mulheres.
Questionado, na ocasião, sobre a necessidade de se desagregar a informação sobre os clientes para que se possa expandir o acesso das MPME ao financiamento, Camilo Amarcy sublinhou que “dados desagregados podem ajudar as instituições financeiras e entidades de suporte a identificarem quais empreendedores precisam de mais apoio e quais mecanismos podem ser mais eficazes para cada perfil. Entretanto, antes de utilizar apenas dados desagregados, é importante entender o contexto de cada empreendedor. Um empreendedor em Niassa pode ter desafios muito diferentes de um empreendedor que esteja em Maputo”, esclareceu.
Ainda de acordo com Amarcy, uma das soluções para a segmentação dos dados que interessam, sobretudo, às instituições financeiras, pode ser a consulta de estudos e censos populacionais.
“Podia-se explorar primeiro os dados públicos disponíveis, como censos populacionais e análises do Instituto Nacional de Estatística, Banco Mundial e outras fontes, para construir um modelo de segmentação mais preciso”, acrescentou Camilo Amarcy.
Em Moçambique, o encontro foi organizado em parceria com a FSDMoç, sob o mote: “Desafios e Oportunidades para Desagregação de Dados para MPME no Sector Financeiro”. Na conferência, várias entidades actuantes no sector financeiro assinaram um acordo que formaliza o seu compromisso com o apoio à Mulher Empreendedora.
O Moza, por seu turno, implementa, desde o ano passado, várias iniciativas de apoio à mulher, através do projecto Moza Women, no qual o banco promove os negócios liderados maioritariamente por mulheres e trabalha com parceiros para a disponibilização de linhas de financiamento que respondam, aos anseios da Mulher empreendedora. Este ano, o Banco tem a Ambição de criar produtos específicos que atendam às necessidades da Mulher, à luz do mesmo projecto.
O Banco reconhece o papel da mulher no desenvolvimento económico de Moçambique a todos os níveis e por isso, empenha-se na criação de soluções diversas que contribuam para que a Mulher esteja sempre na vanguarda do crescimento económico de Moçambique.

Num país em que a agricultura é frequentemente vista como sector de elevado risco financeiro, o Moza Banco continua a reforçar a sua crença no potencial agrícola nacional, principalmente no tocante à capacidade de exportação. Na passada quinta-feira, 20/02, em Maputo, o Banco participou do Workshop sobre Comércio Internacional e Acesso ao Financiamento para Exportações, organizado pelo ExportaMoz, uma entidade dedicada à promoção das exportações de produtos nacionais para os grandes mercados mundiais.
O evento, que reuniu dezenas de representantes de Pequenas e Médias Empresas moçambicanas, sendo a maioria ligada ao sector do agronegócio, contou igualmente com a presença de instituições internacionais, incluindo o Alto Comissariado Britânico em Moçambique que, na ocasião, apresentou algumas soluções para o acesso ao mercado do Reino Unido.
Em nome do Banco, Edson Pandze e Higino Machango apresentaram diversas linhas de financiamento especificamente concebidas para impulsionar a capacidade exportadora das empresas agrícolas nacionais, todas com taxas de juros competitivas, atractivas e diferenciadas.
Das sete linhas de financiamento apresentadas, três foram criadas pelo próprio Banco, sendo elas o Fundo Empresarial de Cooperação Portuguesa (FECOP), o Fundo de Segurança Alimentas (FSA) e o Fundo Internacional de Desenvolvimento da Agricultura (FIDA). As restantes quatro, resultam da parceria interinstitucional, sobretudo com o governo moçambicano.
“Nós, enquanto Banco de moçambicanos para moçambicanos, compreendemos a complexidade do agronegócio e buscamos sempre Ganhar Juntos, criando alternativas para minimizar os riscos e estabelecendo taxas de juro atractivas, muitas vezes com a possibilidade de partilhar o risco com potenciais financiadores”, referiu Edson Pandze.
Em resposta, os empresários saudaram a disponibilidade do Moza, destacando, entretanto, a necessidade de uma maior disseminação da informação sobre estas e mais linhas de financiamento entre a comunidade empresarial agrária.
Ao investir no agronegócio, o Moza não só Vive a Ambição de contribuir para o crescimento económico do país, como também ajuda na redução do défice da balança comercial.
Para o Moza Banco, num país com mais de 36 milhões de hectares de terra adequada para a agricultura, a aposta no sector é incontornável e necessária para um desenvolvimento holístico e sustentável, potenciando o bem-estar de todos os moçambicanos.

O Presidente do Conselho de Administração do Moza Banco, João Figueiredo, quer que os empresários e líderes moçambicanos sejam vectores de mudança rumo a um mundo cada vez mais sustentável e ecologicamente eficiente.
Durante o CEO Business Lunch realizado, recentemente, em Maputo, João Figueiredo defendeu que a sustentabilidade já não pode ser vista meramente como responsabilidade social empresarial, mas deve ser encarada como um dos orientadores fundamentais na actuação das empresas no mercado.
"A sustentabilidade não é apenas uma escolha, é o compromisso de hoje para garantir o amanhã", afirmou Figueiredo, destacando que o sector financeiro, particularmente, tem um papel crucial na transição para uma economia mais sustentável. "Como instituição financeira, temos a responsabilidade de liderar pelo exemplo e ser catalisadores de mudança no mercado moçambicano."
Para Figueiredo, o sector financeiro moçambicano está diante de uma oportunidade única de liderar a transformação sustentável da economia. "Como líderes empresariais, temos o poder de transformar desafios globais em oportunidades para as nossas instituições e para o país. Este não é apenas um imperativo moral, mas uma necessidade estratégica para manter a relevância e competitividade no mercado moderno", concluiu.
No Moza, o tema da sustentabilidade sempre esteve em voga, sobretudo porque o Banco é liderado por um grupo de moçambicanos engajados e comprometidos com as causas ambientais, na medida em que promovem a implementação de várias acções que visam proteger o ecossistema.
Dentre várias acções em materialização, destaca-se o projecto “Vamos Plantar Arvores”, criado pelo braço social do Banco: o Clube Moza, através do qual ambiciona-se plantar pelo menos um milhão de árvores ao longo da costa moçambicana.
Até o momento, as ilhas Xefina em Maputo e a zona costeira da cidade da Maxixe, em Inhambane, foram abrangidas pelo projecto, com centenas de mudas de casuarinas já plantadas pelos colaboradores do Banco.
O Moza reafirma o seu compromisso com as metas de desenvolvimento sustentável, posicionando-se como uma instituição determinada a Fazer Acontecer a transformação necessária no sector financeiro. O Banco Vive a Ambição de ser um agente catalisador de mudanças positivas, desde a concepção de produtos financeiros sustentáveis até a implementação de práticas internas que promovem a eco-eficiência, demonstrando que é possível aliar desenvolvimento económico com responsabilidade ambiental.
