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Pelo quarto ano consecutivo, o Moza Banco foi distinguido como uma das melhores organizações para se trabalhar em Moçambique, integrando o top 10 da 4.ª edição do Elite Employer, promovido pela Tempus Global Group.
No total, a Tempus Global reconheceu 36 empresas que se mostraram exemplares nos sectores de consumo, banca, energia e serviços, destacando as suas boas práticas na gestão de pessoas.
O Moza Banco foi distinguido pelo seu compromisso em criar um ambiente de trabalho saudável, inclusivo e motivador, alinhado com os cinco pilares fundamentais avaliados, nomeadamente: compensação e benefícios, ambiente de trabalho, progressão na carreira, cultura organizacional e equilíbrio entre vida profissional e pessoal.
De acordo com o Presidente da Comissão Executiva do Moza, Manuel Soares, "a distinção reforça a posição do Banco como uma instituição que investe no bem-estar e no desenvolvimento dos seus colaboradores, contribuindo para o crescimento interno, assim como para o progresso socioeconómico do país".
O Moza Banco tem vindo a consolidar-se como uma referência no sector financeiro moçambicano, não apenas pela sua solidez financeira, mas também pela cultura organizacional que valoriza as pessoas.
O reconhecimento do Moza é feito em resultado da Pesquisa Nacional de Benefícios e Gestão de Capital Humano de 2024, sendo este o maior estudo do género em Moçambique, com o envolvimento de mais de 250 organizações dos sectores público, privado e da cooperação internacional.
Para o Moza, esta distinção está alinhada à sua estratégia de colaboração e pertença, assente num dos principais valores do Banco que é o de "Ganhar Juntos", através do qual o Banco procura crescer de forma orgânica, valorizando o capital humano e os seus clientes, sendo estes a principal razão da existência do Moza.

O Presidente da Comissão Executiva (CEO) do Moza Banco, Manuel Soares, passou a acumular, a partir da ultima quarta-feira, 30 de Abril, o cargo de Presidente do Conselho de Administração (PCA) do Banco, em regime interino.
A nomeação foi deliberada por unanimidade pelos Accionistas, durante a Assembleia Geral Ordinária realizada no dia 29 de Abril de 2025. Na mesma ocasião, João Figueiredo, que exercia o cargo de PCA desde 2016, cessou oficialmente funções.
Manuel Soares lidera a Comissão Executiva do Moza desde 2021, ano em que foi nomeado para o cargo de CEO. Com uma carreira de quase três décadas no sector financeiro moçambicano, iniciou o seu percurso como Auditor Financeiro, tendo posteriormente assumido funções de liderança em diversas áreas estratégicas, incluindo Finanças, Tesouraria, Gestão de Riscos, Planeamento e Cash Management.
Antes de integrar o Moza, exerceu o cargo de CFO (Director Financeiro), com responsabilidades que se estendiam às áreas de logística, procurement, controlo financeiro e planeamento estratégico.
Para Manuel Soares, esta nomeação representa “uma oportunidade para renovar o compromisso de servir com excelência, inovação e integridade”. Acrescenta ainda:
“Cada decisão que tomarmos, cada produto que criarmos, terá um único objectivo – melhorar a vida dos moçambicanos e impulsionar o desenvolvimento económico do nosso país. Continuarei a contar com o apoio de todos os membros da família Moza para juntos escrevermos os próximos capítulos da história de sucesso deste Banco.”
A designação de Manuel Soares como PCA interino, mantendo-se simultaneamente como CEO, reflecte a confiança dos Accionistas e Colaboradores no modelo de gestão implementado desde a sua chegada ao Banco. A sua visão estratégica, aliada aos valores fundamentais do Moza — Ambição, Resiliência, Integridade e Colaboração —, tem sido determinante para o crescimento robusto e sustentável da instituição.

O Moza Banco reforçou a sua posição entre as instituições financeiras mais resilientes e dinâmicas do país ao atingir, em 2024, um resultado operacional de 1.178 milhões de meticais, evidenciando a consistência da performance operacional do Banco, que tem vindo a consolidar uma rota de crescimento médio anual de 20,4% nos últimos cinco anos.
Trata-se de um desempenho que reflecte a resiliência do Banco num ano marcado por desafios conjunturais, incluindo a manutenção das reservas obrigatórias e um período prolongado de instabilidade económica e social.
O Banco destacou-se pelo crescimento de 16%, correspondentes a 6,8 mil milhões de meticais do volume de depósitos, e pela expansão da sua base de clientes para 261.864, um aumento na ordem dos 8%. A solidez financeira do Moza Banco foi também reforçada pela concessão de 3,8 mil milhões de meticais em crédito a famílias e empresas, reafirmando o seu compromisso com o financiamento à economia moçambicana.
A aposta na transformação digital também registou avanços significativos, com um crescimento de 33,3% no volume de transacções digitais e a entrada de 182.000 novos utilizadores, um aumento de 7,6%.
Os activos totais cresceram em 9%, atingindo 5,8 mil milhões de meticais, enquanto o rácio de NPL (indicador em linha com a European Banking Authority) melhorou para 11,79%, uma redução de 1,76 pontos percentuais. O rácio de transformação global fixou-se em 45,4%, com uma melhoria de 9,5 pontos percentuais, reflectindo uma gestão eficiente e alinhada com as melhores práticas internacionais.
Durante o ano de 2024, o Moza Banco reafirmou-se como o 5º maior banco do país, com quotas de 6,39% em activos e crédito e 6,69% em depósitos, e foi reconhecido pelo terceiro ano consecutivo como uma das melhores instituições para trabalhar em Moçambique. A sua estratégia assenta na modernização digital, sustentabilidade e na consolidação da confiança dos stakeholders, guiada pelos valores de Ambição, Resiliência, Integridade e Colaboração.
Apesar do crescimento significativo nos resultados operacionais registado ao longo do ano, o Banco adoptou uma abordagem prudente e responsável, reforçando de forma substancial as imparidades. Como resultado, o exercício de 2024 fechou com um resultado líquido negativo de -103,8 milhões de meticais, situando-se muito próximo do breakeven, não fossem os impactos extraordinários e exógenos que marcaram o período. Ainda assim, os indicadores de solvabilidade e liquidez mantêm-se robustos, com um rácio de solvabilidade de 15,81% e um rácio de liquidez de 37,14%, ambos acima dos mínimos regulatórios.
Em 2025 o Moza Banco apresenta uma significativa melhoria em comparação com o desempenho observado durante o ano passado. Nos primeiros três meses do ano, o Banco registou um resultado líquido positivo de 4 milhões de meticais, significando uma melhoria em 51,6 milhões de meticais, face ao período homologo de 2024. O Banco melhorou igualmente os indicadores de Liquidez (43,23%) e manteve o rácio de solvabilidade acima dos limites regulamentares. Continuou, igualmente, a produzir crédito durante o primeiro trimestre deste ano, tendo disponibilizado às famílias moçambicanas e sobretudo aos investidores um total de 463,8 milhões de meticais em crédito para a dinamização da economia nacional.
De acordo com o Presidente da Comissão Executiva do Moza, Manuel Soares "estamos a construir um caminho de crescimento sustentável, com foco na satisfação dos nossos clientes e na eficiência operacional. Os resultados positivos demonstram a nossa capacidade de adaptação e a força do nosso modelo de negócio, mesmo em cenários complexos." destacou.
O Moza Banco continua a afirmar-se como um parceiro estratégico para o desenvolvimento económico do país, com uma estrutura accionista maioritariamente nacional e uma oferta diversificada de soluções financeiras para todos os segmentos. A confiança dos clientes e parceiros, aliada à gestão disciplinada e visão estratégica, continua a impulsionar o Moza Banco para uma nova etapa de crescimento sustentável, consolidando o seu lugar entre as instituições financeiras mais relevantes de Moçambique.
Pelo quarto ano consecutivo, o Moza Banco foi distinguido como uma das melhores organizações para se trabalhar em Moçambique, integrando o top 10 da 4.ª edição do Elite Employer, promovido pela Tempus Global Group.
No total, a Tempus Global reconheceu 36 empresas que se mostraram exemplares nos sectores de consumo, banca, energia e serviços, destacando as suas boas práticas na gestão de pessoas.
O Moza Banco foi distinguido pelo seu compromisso em criar um ambiente de trabalho saudável, inclusivo e motivador, alinhado com os cinco pilares fundamentais avaliados, nomeadamente: compensação e benefícios, ambiente de trabalho, progressão na carreira, cultura organizacional e equilíbrio entre vida profissional e pessoal.
De acordo com o Presidente da Comissão Executiva do Moza, Manuel Soares, "a distinção reforça a posição do Banco como uma instituição que investe no bem-estar e no desenvolvimento dos seus colaboradores, contribuindo para o crescimento interno, assim como para o progresso socioeconómico do país".
O Moza Banco tem vindo a consolidar-se como uma referência no sector financeiro moçambicano, não apenas pela sua solidez financeira, mas também pela cultura organizacional que valoriza as pessoas.
O reconhecimento do Moza é feito em resultado da Pesquisa Nacional de Benefícios e Gestão de Capital Humano de 2024, sendo este o maior estudo do género em Moçambique, com o envolvimento de mais de 250 organizações dos sectores público, privado e da cooperação internacional.
Para o Moza, esta distinção está alinhada à sua estratégia de colaboração e pertença, assente num dos principais valores do Banco que é o de "Ganhar Juntos", através do qual o Banco procura crescer de forma orgânica, valorizando o capital humano e os seus clientes, sendo estes a principal razão da existência do Moza.

O Presidente da Comissão Executiva (CEO) do Moza Banco, Manuel Soares, passou a acumular, a partir da ultima quarta-feira, 30 de Abril, o cargo de Presidente do Conselho de Administração (PCA) do Banco, em regime interino.
A nomeação foi deliberada por unanimidade pelos Accionistas, durante a Assembleia Geral Ordinária realizada no dia 29 de Abril de 2025. Na mesma ocasião, João Figueiredo, que exercia o cargo de PCA desde 2016, cessou oficialmente funções.
Manuel Soares lidera a Comissão Executiva do Moza desde 2021, ano em que foi nomeado para o cargo de CEO. Com uma carreira de quase três décadas no sector financeiro moçambicano, iniciou o seu percurso como Auditor Financeiro, tendo posteriormente assumido funções de liderança em diversas áreas estratégicas, incluindo Finanças, Tesouraria, Gestão de Riscos, Planeamento e Cash Management.
Antes de integrar o Moza, exerceu o cargo de CFO (Director Financeiro), com responsabilidades que se estendiam às áreas de logística, procurement, controlo financeiro e planeamento estratégico.
Para Manuel Soares, esta nomeação representa “uma oportunidade para renovar o compromisso de servir com excelência, inovação e integridade”. Acrescenta ainda:
“Cada decisão que tomarmos, cada produto que criarmos, terá um único objectivo – melhorar a vida dos moçambicanos e impulsionar o desenvolvimento económico do nosso país. Continuarei a contar com o apoio de todos os membros da família Moza para juntos escrevermos os próximos capítulos da história de sucesso deste Banco.”
A designação de Manuel Soares como PCA interino, mantendo-se simultaneamente como CEO, reflecte a confiança dos Accionistas e Colaboradores no modelo de gestão implementado desde a sua chegada ao Banco. A sua visão estratégica, aliada aos valores fundamentais do Moza — Ambição, Resiliência, Integridade e Colaboração —, tem sido determinante para o crescimento robusto e sustentável da instituição.

O Moza Banco reforçou a sua posição entre as instituições financeiras mais resilientes e dinâmicas do país ao atingir, em 2024, um resultado operacional de 1.178 milhões de meticais, evidenciando a consistência da performance operacional do Banco, que tem vindo a consolidar uma rota de crescimento médio anual de 20,4% nos últimos cinco anos.
Trata-se de um desempenho que reflecte a resiliência do Banco num ano marcado por desafios conjunturais, incluindo a manutenção das reservas obrigatórias e um período prolongado de instabilidade económica e social.
O Banco destacou-se pelo crescimento de 16%, correspondentes a 6,8 mil milhões de meticais do volume de depósitos, e pela expansão da sua base de clientes para 261.864, um aumento na ordem dos 8%. A solidez financeira do Moza Banco foi também reforçada pela concessão de 3,8 mil milhões de meticais em crédito a famílias e empresas, reafirmando o seu compromisso com o financiamento à economia moçambicana.
A aposta na transformação digital também registou avanços significativos, com um crescimento de 33,3% no volume de transacções digitais e a entrada de 182.000 novos utilizadores, um aumento de 7,6%.
Os activos totais cresceram em 9%, atingindo 5,8 mil milhões de meticais, enquanto o rácio de NPL (indicador em linha com a European Banking Authority) melhorou para 11,79%, uma redução de 1,76 pontos percentuais. O rácio de transformação global fixou-se em 45,4%, com uma melhoria de 9,5 pontos percentuais, reflectindo uma gestão eficiente e alinhada com as melhores práticas internacionais.
Durante o ano de 2024, o Moza Banco reafirmou-se como o 5º maior banco do país, com quotas de 6,39% em activos e crédito e 6,69% em depósitos, e foi reconhecido pelo terceiro ano consecutivo como uma das melhores instituições para trabalhar em Moçambique. A sua estratégia assenta na modernização digital, sustentabilidade e na consolidação da confiança dos stakeholders, guiada pelos valores de Ambição, Resiliência, Integridade e Colaboração.
Apesar do crescimento significativo nos resultados operacionais registado ao longo do ano, o Banco adoptou uma abordagem prudente e responsável, reforçando de forma substancial as imparidades. Como resultado, o exercício de 2024 fechou com um resultado líquido negativo de -103,8 milhões de meticais, situando-se muito próximo do breakeven, não fossem os impactos extraordinários e exógenos que marcaram o período. Ainda assim, os indicadores de solvabilidade e liquidez mantêm-se robustos, com um rácio de solvabilidade de 15,81% e um rácio de liquidez de 37,14%, ambos acima dos mínimos regulatórios.
Em 2025 o Moza Banco apresenta uma significativa melhoria em comparação com o desempenho observado durante o ano passado. Nos primeiros três meses do ano, o Banco registou um resultado líquido positivo de 4 milhões de meticais, significando uma melhoria em 51,6 milhões de meticais, face ao período homologo de 2024. O Banco melhorou igualmente os indicadores de Liquidez (43,23%) e manteve o rácio de solvabilidade acima dos limites regulamentares. Continuou, igualmente, a produzir crédito durante o primeiro trimestre deste ano, tendo disponibilizado às famílias moçambicanas e sobretudo aos investidores um total de 463,8 milhões de meticais em crédito para a dinamização da economia nacional.
De acordo com o Presidente da Comissão Executiva do Moza, Manuel Soares "estamos a construir um caminho de crescimento sustentável, com foco na satisfação dos nossos clientes e na eficiência operacional. Os resultados positivos demonstram a nossa capacidade de adaptação e a força do nosso modelo de negócio, mesmo em cenários complexos." destacou.
O Moza Banco continua a afirmar-se como um parceiro estratégico para o desenvolvimento económico do país, com uma estrutura accionista maioritariamente nacional e uma oferta diversificada de soluções financeiras para todos os segmentos. A confiança dos clientes e parceiros, aliada à gestão disciplinada e visão estratégica, continua a impulsionar o Moza Banco para uma nova etapa de crescimento sustentável, consolidando o seu lugar entre as instituições financeiras mais relevantes de Moçambique.
