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O Presidente do Conselho de Administração do Moza Banco, João Figueiredo, quer que os empresários e líderes moçambicanos sejam vectores de mudança rumo a um mundo cada vez mais sustentável e ecologicamente eficiente.
Durante o CEO Business Lunch realizado, recentemente, em Maputo, João Figueiredo defendeu que a sustentabilidade já não pode ser vista meramente como responsabilidade social empresarial, mas deve ser encarada como um dos orientadores fundamentais na actuação das empresas no mercado.
"A sustentabilidade não é apenas uma escolha, é o compromisso de hoje para garantir o amanhã", afirmou Figueiredo, destacando que o sector financeiro, particularmente, tem um papel crucial na transição para uma economia mais sustentável. "Como instituição financeira, temos a responsabilidade de liderar pelo exemplo e ser catalisadores de mudança no mercado moçambicano."
Para Figueiredo, o sector financeiro moçambicano está diante de uma oportunidade única de liderar a transformação sustentável da economia. "Como líderes empresariais, temos o poder de transformar desafios globais em oportunidades para as nossas instituições e para o país. Este não é apenas um imperativo moral, mas uma necessidade estratégica para manter a relevância e competitividade no mercado moderno", concluiu.
No Moza, o tema da sustentabilidade sempre esteve em voga, sobretudo porque o Banco é liderado por um grupo de moçambicanos engajados e comprometidos com as causas ambientais, na medida em que promovem a implementação de várias acções que visam proteger o ecossistema.
Dentre várias acções em materialização, destaca-se o projecto “Vamos Plantar Arvores”, criado pelo braço social do Banco: o Clube Moza, através do qual ambiciona-se plantar pelo menos um milhão de árvores ao longo da costa moçambicana.
Até o momento, as ilhas Xefina em Maputo e a zona costeira da cidade da Maxixe, em Inhambane, foram abrangidas pelo projecto, com centenas de mudas de casuarinas já plantadas pelos colaboradores do Banco.
O Moza reafirma o seu compromisso com as metas de desenvolvimento sustentável, posicionando-se como uma instituição determinada a Fazer Acontecer a transformação necessária no sector financeiro. O Banco Vive a Ambição de ser um agente catalisador de mudanças positivas, desde a concepção de produtos financeiros sustentáveis até a implementação de práticas internas que promovem a eco-eficiência, demonstrando que é possível aliar desenvolvimento económico com responsabilidade ambiental.
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O Administrador Financeiro (CFO) do Moza Banco participou, entre terça e quarta-feira (04 e 05 de Fevereiro), no World Financial Innovation Series, uma conferência decorrida em Nairobi, no Quénia, onde se discutiram tendências e inovações atinentes à dinâmica do sector financeiro mundial. No encontro, em que esteve em voga a temática de dados, Devan Manmoandas partilhou as suas ideias presentes e futuristas, tendo sublinhando que a inteligência Artificial não pode mais ser vista como tema do futuro, mas sim do agora!
De acordo com Manmoandas, que falava para diversas individualidades, incluindo líderes mundiais do sector financeiro, a inteligência artificial (I.A.) está a redefinir a eficiência operacional, sobretudo no tocante à tomada de decisões estratégicas.
“A adopção estratégica da I.A. vai definir e destacar os líderes do mercado, desde a automação até a análise de informação em tempo real”, asseverou Manmoandas frisando igualmente a necessidade de se ter particularmente, em África, fintechs e instituições financeiras capazes de aproveitar os dados da I.A. para impulsionar o processo de inclusão.
“O crescimento exponencial das fintechs está a transformar o acesso aos serviços financeiros, democratizando oportunidades e fomentando o desenvolvimento económico. Com um mercado jovem, dinâmico e cada vez mais digital, o continente tem a oportunidade única de liderar novas soluções e modelos sustentáveis, utilizando dados e I.A. como motores de progresso”, asseverou.
Durante a sua apresentação, Devan Manmoandas deu exemplos tangíveis da capacidade e adaptabilidade da I.A., sendo útil até para sectores como o da agricultura e da economia informal, promovendo acesso e assistência especializada até nas comunidades mais rurais.
Para o Moza Banco, é um orgulho fazer acontecer com profissionais que partilham ideias e reflexões estratégicas com o mundo, contribuindo para uma visão cada vez mais ambiciosa e condicente ao desenvolvimento holístico da humanidade.
Enquanto Banco nacional, a ambição do Moza assenta no ganho mútuo e compartilhado, porque “só quando ganhamos juntos é que o proveito se mostra realmente impactante”, fazendo acontecer o sonho colectivo dos moçambicanos.
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O Administrador financeiro do Moza Banco desafia a todos os seus homólogos, incluindo os demais profissionais do ramo das finanças, a estarem preparados para as novas dinâmicas da transformação tecnológica que colocam a inteligência artificial como um recurso cada vez mais pertinente no dia-a-dia das organizações. Devan Manmoandas falava na última sexta-feira, em Maputo, na primeira conferência dedicada aos profissionais do ramo financeiro, o Finance Executive Summit.
Na qualidade de orador do evento, Manmoandas fez uma viagem no tempo, na qual avalia cronologicamente a evolução do papel do CFO, desde a década de 1960 até a actualidade, como forma reafirmar a sua posição em relação ao futuro da profissão, no qual entende que a tecnologia de dados tornar-se-á indispensável.
“O CFO de hoje tem de ter a capacidade de liderar pelo exemplo. Acima de tudo, deve ser capaz de acompanhar as dinâmicas da tecnologia de dados rumo à transformação digital. É preciso compreender que a aquisição de tecnologia não é tudo. A equipa deve estar preparada e aberta para receber e trabalhar com estas novas soluções tecnológicas”. Sublinhou o administrador financeiro.
Ademais, Manmoandas incentivou o auditório a explorar cada vez mais a inteligência artificial e as várias facilidades que potencialmente trará nos vários domínios do saber, incluindo no tocante ao sector financeiro.
Entretanto o Presidente da Comissão Executiva (PCE) do Moza, Manuel Soares, que partilhou, na ocasião a sua longa experiência no campo financeiro, incluindo na posição de CFO, alertou aos presentes para a necessidade de se salvaguardar o rigor e a integridade no exercício profissional.
“Exercemos uma profissão que nos coloca em grande exposição relativamente a corrupção e a fraude. É nosso grande desafio garantir que somos íntegros e que por isso defendemos o património da empresa e dos nossos accionistas”, alertou o PCE do Moza para de seguida acrescentar que “o CFO tem o dever de colocar o dedo na ferida. Ele tem a obrigação de dizer quando uma medida é ou não favorável para o crescimento da empresa”.
A Finance Executive Summit foi organizada com o grande objectivo de estabelecer uma comunidade nacional que reúne todos os profissionais do sector financeiro com o intuito de gerar debates e insights que contribuam para o crescimento da classe no país.
Para o Moza, a participação das suas lideranças em encontros relevantes para a classe financeira demonstra o reconhecimento que o mercado atribui ao trabalho que se tem levado a cabo, rumo ao crescimento do banco a vários níveis.
O Presidente do Conselho de Administração do Moza Banco, João Figueiredo, quer que os empresários e líderes moçambicanos sejam vectores de mudança rumo a um mundo cada vez mais sustentável e ecologicamente eficiente.
Durante o CEO Business Lunch realizado, recentemente, em Maputo, João Figueiredo defendeu que a sustentabilidade já não pode ser vista meramente como responsabilidade social empresarial, mas deve ser encarada como um dos orientadores fundamentais na actuação das empresas no mercado.
"A sustentabilidade não é apenas uma escolha, é o compromisso de hoje para garantir o amanhã", afirmou Figueiredo, destacando que o sector financeiro, particularmente, tem um papel crucial na transição para uma economia mais sustentável. "Como instituição financeira, temos a responsabilidade de liderar pelo exemplo e ser catalisadores de mudança no mercado moçambicano."
Para Figueiredo, o sector financeiro moçambicano está diante de uma oportunidade única de liderar a transformação sustentável da economia. "Como líderes empresariais, temos o poder de transformar desafios globais em oportunidades para as nossas instituições e para o país. Este não é apenas um imperativo moral, mas uma necessidade estratégica para manter a relevância e competitividade no mercado moderno", concluiu.
No Moza, o tema da sustentabilidade sempre esteve em voga, sobretudo porque o Banco é liderado por um grupo de moçambicanos engajados e comprometidos com as causas ambientais, na medida em que promovem a implementação de várias acções que visam proteger o ecossistema.
Dentre várias acções em materialização, destaca-se o projecto “Vamos Plantar Arvores”, criado pelo braço social do Banco: o Clube Moza, através do qual ambiciona-se plantar pelo menos um milhão de árvores ao longo da costa moçambicana.
Até o momento, as ilhas Xefina em Maputo e a zona costeira da cidade da Maxixe, em Inhambane, foram abrangidas pelo projecto, com centenas de mudas de casuarinas já plantadas pelos colaboradores do Banco.
O Moza reafirma o seu compromisso com as metas de desenvolvimento sustentável, posicionando-se como uma instituição determinada a Fazer Acontecer a transformação necessária no sector financeiro. O Banco Vive a Ambição de ser um agente catalisador de mudanças positivas, desde a concepção de produtos financeiros sustentáveis até a implementação de práticas internas que promovem a eco-eficiência, demonstrando que é possível aliar desenvolvimento económico com responsabilidade ambiental.
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O Administrador Financeiro (CFO) do Moza Banco participou, entre terça e quarta-feira (04 e 05 de Fevereiro), no World Financial Innovation Series, uma conferência decorrida em Nairobi, no Quénia, onde se discutiram tendências e inovações atinentes à dinâmica do sector financeiro mundial. No encontro, em que esteve em voga a temática de dados, Devan Manmoandas partilhou as suas ideias presentes e futuristas, tendo sublinhando que a inteligência Artificial não pode mais ser vista como tema do futuro, mas sim do agora!
De acordo com Manmoandas, que falava para diversas individualidades, incluindo líderes mundiais do sector financeiro, a inteligência artificial (I.A.) está a redefinir a eficiência operacional, sobretudo no tocante à tomada de decisões estratégicas.
“A adopção estratégica da I.A. vai definir e destacar os líderes do mercado, desde a automação até a análise de informação em tempo real”, asseverou Manmoandas frisando igualmente a necessidade de se ter particularmente, em África, fintechs e instituições financeiras capazes de aproveitar os dados da I.A. para impulsionar o processo de inclusão.
“O crescimento exponencial das fintechs está a transformar o acesso aos serviços financeiros, democratizando oportunidades e fomentando o desenvolvimento económico. Com um mercado jovem, dinâmico e cada vez mais digital, o continente tem a oportunidade única de liderar novas soluções e modelos sustentáveis, utilizando dados e I.A. como motores de progresso”, asseverou.
Durante a sua apresentação, Devan Manmoandas deu exemplos tangíveis da capacidade e adaptabilidade da I.A., sendo útil até para sectores como o da agricultura e da economia informal, promovendo acesso e assistência especializada até nas comunidades mais rurais.
Para o Moza Banco, é um orgulho fazer acontecer com profissionais que partilham ideias e reflexões estratégicas com o mundo, contribuindo para uma visão cada vez mais ambiciosa e condicente ao desenvolvimento holístico da humanidade.
Enquanto Banco nacional, a ambição do Moza assenta no ganho mútuo e compartilhado, porque “só quando ganhamos juntos é que o proveito se mostra realmente impactante”, fazendo acontecer o sonho colectivo dos moçambicanos.
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O Administrador financeiro do Moza Banco desafia a todos os seus homólogos, incluindo os demais profissionais do ramo das finanças, a estarem preparados para as novas dinâmicas da transformação tecnológica que colocam a inteligência artificial como um recurso cada vez mais pertinente no dia-a-dia das organizações. Devan Manmoandas falava na última sexta-feira, em Maputo, na primeira conferência dedicada aos profissionais do ramo financeiro, o Finance Executive Summit.
Na qualidade de orador do evento, Manmoandas fez uma viagem no tempo, na qual avalia cronologicamente a evolução do papel do CFO, desde a década de 1960 até a actualidade, como forma reafirmar a sua posição em relação ao futuro da profissão, no qual entende que a tecnologia de dados tornar-se-á indispensável.
“O CFO de hoje tem de ter a capacidade de liderar pelo exemplo. Acima de tudo, deve ser capaz de acompanhar as dinâmicas da tecnologia de dados rumo à transformação digital. É preciso compreender que a aquisição de tecnologia não é tudo. A equipa deve estar preparada e aberta para receber e trabalhar com estas novas soluções tecnológicas”. Sublinhou o administrador financeiro.
Ademais, Manmoandas incentivou o auditório a explorar cada vez mais a inteligência artificial e as várias facilidades que potencialmente trará nos vários domínios do saber, incluindo no tocante ao sector financeiro.
Entretanto o Presidente da Comissão Executiva (PCE) do Moza, Manuel Soares, que partilhou, na ocasião a sua longa experiência no campo financeiro, incluindo na posição de CFO, alertou aos presentes para a necessidade de se salvaguardar o rigor e a integridade no exercício profissional.
“Exercemos uma profissão que nos coloca em grande exposição relativamente a corrupção e a fraude. É nosso grande desafio garantir que somos íntegros e que por isso defendemos o património da empresa e dos nossos accionistas”, alertou o PCE do Moza para de seguida acrescentar que “o CFO tem o dever de colocar o dedo na ferida. Ele tem a obrigação de dizer quando uma medida é ou não favorável para o crescimento da empresa”.
A Finance Executive Summit foi organizada com o grande objectivo de estabelecer uma comunidade nacional que reúne todos os profissionais do sector financeiro com o intuito de gerar debates e insights que contribuam para o crescimento da classe no país.
Para o Moza, a participação das suas lideranças em encontros relevantes para a classe financeira demonstra o reconhecimento que o mercado atribui ao trabalho que se tem levado a cabo, rumo ao crescimento do banco a vários níveis.
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