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Clube Moza premiado internacionalmente como Best CSR Program for Employee Engagement
10/04/2025

O Braço Social do Moza Banco, o Clube Moza, foi, recentemente, distinguido em Londres com o prestigiado prémio Best CSR Program for Employee Engagement Mozambique 2025, em reconhecimento das suas acções de mobilização e engajamento dos colaboradores do Banco para actividades sociais e filantrópicas diversas. O galardão foi atribuído pela Global Banking Finance Review, uma renomada revista britânica orientada para o sector financeiro.

De acordo com a entidade promotora, vários indicadores tornaram o Clube Moza elegível ao prémio, com destaque para o envolvimento activo dos seus associados nos programas de responsabilidade social e voluntariado, provendo, assim, a inclusão social, educação e preservação ambiental.


Dentre os vários programas levados a cabo, actualmente, pelo Clube Moza destacam-se o “Vamos Plantar Arvores” - que prevê o plantio de cerca de 1 milhão de árvores em toda a costa moçambicana para a contenção da erosão; e o projecto “Ciclo Solidário” - uma iniciativa dedicada à promoção da dignidade menstrual e igualdade de oportunidades para raparigas em situação de vulnerabilidade nas escolas públicas de regiões recônditas do país.
Para além de implementar projectos com consideráveis benefícios externos, o Clube Moza desenvolve, ainda, várias actividades direccionadas ao público interno, nomeadamente a promoção e incentivo para a prática de várias modalidades desportivas e de entretenimento, fomentando a aproximação, união e empatia entre os colaboradores.

De acordo com o Presidente da Comissão Executiva (PCE) do Moza Banco, Manuel Soares, as acções do Clube Moza estão alinhadas com os principais valores do Banco e contribuem para que todos se sintam parte do crescimento institucional.
“O Clube Moza é uma agremiação que capitaliza os valores do Banco, fazendo com que cada um de nós interiorize o sentido de pertença, vivendo a ambição do crescimento, renovando a resiliência e a integridade em tempos desafiadores e, sobretudo, reforçando o sentido de união para que possamos compreender que ninguém caminha sozinho, e só juntos é que ganhamos”. Sublinhou o PCE.

Já o Presidente do Clube Moza, Inácio Fernando, afirma que o prémio representa um marco importante na trajectória da instituição.

"Este reconhecimento reforça o nosso compromisso com a construção de um futuro mais sustentável e solidário. O envolvimento dos nossos colaboradores e voluntários é a força que impulsiona as nossas iniciativas, tornando possível gerar impacto positivo na sociedade. Este prémio pertence a todos que acreditam no poder do voluntariado e da responsabilidade social.”

Com base neste reconhecimento, o Clube Moza, os seus associados e voluntários colocam o nome do Banco no rol internacional das instituições que mais se destacam na idealização e implementação de actividades corporativas de considerável impacto e relevância social.

João Figueiredo cessa funções de Presidente do Moza Banco, S.A.
29/03/2025

Após uma notável carreira de 45 anos no sector bancário, marcada por uma liderança visionária, espírito inovador e compromisso inabalável com a sustentabilidade, João Figueiredo cessa, a seu pedido, as funções de Presidente do Conselho de Administração do Moza Banco, S.A., na Assembleia Geral Anual de 29 de Abril de 2025.

Como líder transformador, João Figueiredo deixou uma marca indelével no Moza Banco. O seu mandato como CEO (2016-2021) e a presidência subsequente foram definidos pela sua visão estratégica, coragem e paixão por capacitar comunidades. Sob a sua orientação, o Moza Banco, não só, acabaria por resistir a uma conjuntura adversa que viria a enfrentar, como expandiu-se para novos mercados, introduziu produtos financeiros inovadores e defendeu iniciativas fundamentais na promoção da igualdade de género em Moçambique, como o projecto Moza Women.

Enquanto firme defensor da sustentabilidade ambiental, João Figueiredo impulsionou ainda, uma cultura de responsabilidade, rendendo ao banco vários elogios pelo seu compromisso em reduzir a sua pegada de carbono.

“Nesta hora em que João Figueiredo embarca num novo rumo da sua vida, numa merecida aposentadoria, a família Moza Banco expressa a sua mais profunda gratidão pela sua dedicação incansável, sabedoria e liderança. O seu legado continuará a inspirar futuras gerações de banqueiros, empreendedores e líderes comunitários. Foi um privilégio para o Moza Banco contar com a liderança de João Figueiredo, e endereçamos os nossos votos de mais sucesso e felicidade”.

Um novo Presidente do Conselho de Administração será anunciado em breve.

Moza Banco impacta cerca de um milhão de pessoas com educação financeira inclusiva
13/03/2025

 Entre 2023 e 2024, o Moza Banco reforçou o seu compromisso com a inclusão financeira, ao expandir o programa radiofónico “Conta com o Moza”, uma iniciativa que visa promover a educação financeira entre as populações das regiões rurais e recônditas, do país, com o uso de línguas locais.

Estima-se que cerca de um milhão de pessoas tenham sido alcançadas em 10 distritos das regiões centro e norte do país, nomeadamente em Chimbunila e Majune (Niassa), Memba e Murrupula (Nampula), Derre (Zambézia); Gondola, Machaze e Vanduzi (Manica) e Tsangano e Zumbu (Tete).

O programa foi levado a cabo através de 10 rádios comunitárias, em sete línguas locais, com destaque para Ndau, Sena, Emakwa e Ci-Yao.

A maioria da população abrangida dedica-se à agricultura de subsistência, e até à data da implementação do projecto tinha pouco conhecimento sobre poupança e investimento, tendo sido necessário o uso de termos e linguagem acessível e esmiuçada para a construção de uma nova mentalidade sobre o dinheiro no seio das comunidades.

De acordo com a população “o ‘Conta com o Moza’ não apenas elevou o seu nível de literacia financeira, mas também incentivou o uso responsável e consciente dos serviços e produtos financeiros, potenciando decisões conscientes sobre o uso do dinheiro para o desenvolvimento individual e colectivo”. 

Entretanto, o reconhecimento da utilidade e inovação do ‘Conta com o Moza’ não apenas se circunscreveu às comunidades abrangidas. Em 2023, por exemplo, o programa mereceu reconhecimento internacional ao conquistar o Bronze na categoria Branded Content on Radio nos prestigiados Prémios Lusófonos da Criatividade 2022-2023.

Tratou-se de um reconhecimento que reforçou a relevância do projecto, sobretudo nas comunidades já contempladas.

Ao promover conceitos, boas práticas e dicas de segurança financeira em línguas locais, o Moza Banco tem a Ambição de contribuir para a melhoria da qualidade de vida e bem-estar das populações rurais, garantindo que possam saber poupar e investir os seus recursos, gerando riqueza para si e para a comunidade.

Director do Moza Banco Defende Análise Personalizada para o Financiamento às MPME
06/03/2025

O Director de Informação de Gestão do Moza Banco, Camilo Amarcy, defende a necessidade de se olhar de forma contextualizada para os desafios que os empreendedores enfrentam, no país, como forma de se garantir uma maior assertividade no quadro da elaboração de estratégias de apoio às Micro, Pequenas e Médias Empresas (MPME) nacionais.

O posicionamento de Amarcy foi apresentado esta terça-feira, em Maputo, na Conferência sobre o “Código de Financiamento para Mulheres Empreendedoras (We Finance Code)”, uma iniciativa do Banco Mundial que se pretende implementar em cerca de 30 países, incluindo Moçambique. Através deste mecanismo, espera-se aumentar, consideravelmente, o acesso às linhas e aos serviços financeiros das MPME detidas, maioritariamente, por mulheres.

Questionado, na ocasião, sobre a necessidade de se desagregar a informação sobre os clientes para que se possa expandir o acesso das MPME ao financiamento, Camilo Amarcy sublinhou que “dados desagregados podem ajudar as instituições financeiras e entidades de suporte a identificarem quais empreendedores precisam de mais apoio e quais mecanismos podem ser mais eficazes para cada perfil. Entretanto, antes de utilizar apenas dados desagregados, é importante entender o contexto de cada empreendedor. Um empreendedor em Niassa pode ter desafios muito diferentes de um empreendedor que esteja em Maputo”, esclareceu.

Ainda de acordo com Amarcy, uma das soluções para a segmentação dos dados que interessam, sobretudo, às instituições financeiras, pode ser a consulta de estudos e censos populacionais.

Podia-se explorar primeiro os dados públicos disponíveis, como censos populacionais e análises do Instituto Nacional de Estatística, Banco Mundial e outras fontes, para construir um modelo de segmentação mais preciso”, acrescentou Camilo Amarcy.

Em Moçambique, o encontro foi organizado em parceria com a FSDMoç, sob o mote: “Desafios e Oportunidades para Desagregação de Dados para MPME no Sector Financeiro”. Na conferência, várias entidades actuantes no sector financeiro assinaram um acordo que formaliza o seu compromisso com o apoio à Mulher Empreendedora.

O Moza, por seu turno, implementa, desde o ano passado, várias iniciativas de apoio à mulher, através do projecto Moza Women, no qual o banco promove os negócios liderados maioritariamente por mulheres e trabalha com parceiros para a disponibilização de linhas de financiamento que respondam, aos anseios da Mulher empreendedora. Este ano, o Banco tem a Ambição de criar produtos específicos que atendam às necessidades da Mulher, à luz do mesmo projecto.

O Banco reconhece o papel da mulher no desenvolvimento económico de Moçambique a todos os níveis e por isso, empenha-se na criação de soluções diversas que contribuam para que a Mulher esteja sempre na vanguarda do crescimento económico de Moçambique.

 

Moza Banco fortalece compromisso com a exportação agrícola nacional
25/02/2025

Num país em que a agricultura é frequentemente vista como sector de elevado risco financeiro, o Moza Banco continua a reforçar a sua crença no potencial agrícola nacional, principalmente no tocante à capacidade de exportação. Na passada quinta-feira, 20/02, em Maputo, o Banco participou do Workshop sobre Comércio Internacional e Acesso ao Financiamento para Exportações, organizado pelo ExportaMoz, uma entidade dedicada à promoção das exportações de produtos nacionais para os grandes mercados mundiais.

O evento, que reuniu dezenas de representantes de Pequenas e Médias Empresas moçambicanas, sendo a maioria ligada ao sector do agronegócio, contou igualmente com a presença de instituições internacionais, incluindo o Alto Comissariado Britânico em Moçambique que, na ocasião, apresentou algumas soluções para o acesso ao mercado do Reino Unido.

Em nome do Banco, Edson Pandze e Higino Machango apresentaram diversas linhas de financiamento especificamente concebidas para impulsionar a capacidade exportadora das empresas agrícolas nacionais, todas com taxas de juros competitivas, atractivas e diferenciadas.

Das sete linhas de financiamento apresentadas, três foram criadas pelo próprio Banco, sendo elas o Fundo Empresarial de Cooperação Portuguesa (FECOP), o Fundo de Segurança Alimentas (FSA) e o Fundo Internacional de Desenvolvimento da Agricultura (FIDA). As restantes quatro, resultam da parceria interinstitucional, sobretudo com o governo moçambicano.     

Nós, enquanto Banco de moçambicanos para moçambicanos, compreendemos a complexidade do agronegócio e buscamos sempre Ganhar Juntos, criando alternativas para minimizar os riscos e estabelecendo taxas de juro atractivas, muitas vezes com a possibilidade de partilhar o risco com potenciais financiadores”, referiu Edson Pandze.

Em resposta, os empresários saudaram a disponibilidade do Moza, destacando, entretanto, a necessidade de uma maior disseminação da informação sobre estas e mais linhas de financiamento entre a comunidade empresarial agrária.

Ao investir no agronegócio, o Moza não só Vive a Ambição de contribuir para o crescimento económico do país, como também ajuda na redução do défice da balança comercial.

Para o Moza Banco, num país com mais de 36 milhões de hectares de terra adequada para a agricultura, a aposta no sector é incontornável e necessária para um desenvolvimento holístico e sustentável, potenciando o bem-estar de todos os moçambicanos.