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Moza lança projecto de combate à erosão em Xefina
09/08/2023

O Moza Banco, através do seu colectivo de voluntários, membros do Clube Moza, juntou, este sábado, pouco mais de uma centena de colaboradores, amigos e parceiros, para combater a erosão que flagela a Ilha de Xefina, no distrito municipal de Kamavota, em Maputo. O grupo, plantou mais de duas centenas de árvores na zona costeira de Xefina, onde visivelmente os efeitos das mudanças climáticas devastam a vegetação local.

Para além de plantar árvores, os voluntários doaram roupas e alimentos não perecíveis aos 45 moradores da Ilha que vivem em condições precárias, naquele isolado pedaço de terra, cuja erosão tenta tomar aos poucos.

De acordo com os moradores de Xefina, os bens doados respondem a algumas necessidades desta comunidade que “não tem escolas, hospitais, água canalizada e outros serviços essenciais”, lamentam.

Com a iniciativa, denominada “Vamos Plantar Arvores”, o Banco pretende minimizar o desgaste dos solos causado pela elevação do nível das águas que afecta mais de 60 por cento das regiões costeiras moçambicanas, de acordo com dados oficiais. O projecto, que abrange o país todo, deverá possibilitar o plantio de centenas de mudas de mangais e outras plantas que garantam resistência aos solos fustigados pela erosão.

De acordo com o ambientalista Rui Silva, a atitude dos voluntários do Banco enquadra-se nos esforços globais de combate aos efeitos das mudanças climáticas que colocam em risco a sobrevivência de toda a humanidade.

“Os efeitos das mudanças climáticas são uma preocupação global. Como pudemos testemunhar aqui, há casas que antes estavam em terra firme e que eram habitadas no passado, mas agora estão no mar. nós, enquanto país, somos muito vulneráveis ao aumento das águas dos oceanos, então é preciso cada vez mais consciência colectiva para minimizar estas situações, particularmente no que toca a erosão”. Reforçou o ambientalista.

Para o Presidente da Comissão Executiva do Moza Banco, Manuel Soares, o Projeto "Vamos Plantar Árvores" assume-se como uma iniciativa que vai criar barreiras naturais que ajudarão a preservar a vegetação costeira, contribuindo para a reafirmação da biodiversidade local e garantia de um ambiente saudável para as futuras gerações.

“Ao Fazermos Acontecer o Projecto "Vamos Plantar Árvores", plantamos não apenas mudas de árvores, mas também sementes de esperança para um futuro melhor. Estamos unidos em nosso propósito de preservar o meio ambiente e garantir a protecção da nossa preciosa biodiversidade”, sublinhou, Manuel Soares.

A implementação desta iniciativa foi possível com o apoio do Conselho Municipal da Cidade de Maputo, do clube Marítimo, Polícia da República de Moçambique (PRM) e das lideranças de Xefina que se predispuseram a receber e acarinhar a equipa de voluntários.  

Com mais este projecto, o Moza Faz Acontecer através de acções concretas que demonstram o seu compromisso com a responsabilidade social e a preservação ambiental. O Banco acredita que só com a união de esforços e trabalho conjunto é que se pode garantir um futuro sustentável para todos. 

 

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MCE do Moza Banco defende risco partilhado como solução para financiar Agricultura em Moçambique
02/08/2023

O Membro da Comissão Executiva (MCE) do Moza Banco, Jaime Joaquim, defendeu recentemente, em Maputo, durante a 1ª edição da Expo índia – Moçambique 2023 que os desafios relacionados com o financiamento à agricultura, no país, podem ter solução à vista se o risco associado à actividade for compartilhado.

Jaime Joaquim explica que dada a escassez de seguradoras interessadas em cobrir o ramo agrícola, muito por causa das eventuais ocorrências de desastres e calamidades naturais, a banca fica, na maioria das vezes, com dificuldades de assumir, isoladamente, o risco de financiar a agricultura, o que condiciona sobremaneira o desenvolvimento do sector.

Entretanto, a fonte chama atenção à replicação de alguns modelos de financiamento praticáveis, com destaque para o que tem sido potenciado pela USAID (Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional) no qual a entidade propõe-se a cobrir, em garantias, pelo menos 50 por cento do financiamento, cabendo ao Banco assumir o resto.

“Com o modelo de financiamento potenciado pela USAID, nos casos em que o Banco concede financiamento a um determinado player do sector agrícola e, por ocorrência de alguma calamidade natural, esse player perde a capacidade de reembolsar o dinheiro ao Banco, podemos nos tranquilizar ao saber que temos a possibilidade de recuperar, no mínimo, 50 por cento do valor total financiado. Esse compartilhamento de risco permite que o Moza continue sendo um banco que aposta na agricultura e no agronegócio em Moçambique, fortalecendo seu compromisso com esses sectores fundamentais”, asseverou Jaime Joaquim.

De acordo com a fonte, isto coloca o Moza como um “Bancos da Agricultura” no país potenciando directamente várias culturas de consumo interno e de exportação, com destaque para a produção da Banana e da Banana Manga. E para abranger ainda mais o ramo agrário, o Moza estende a sua cobertura à pecuária, financiando a produção e criação dos gados bovino e ovino e apostando na avicultura. 

Jaime Joaquim refere, ademais, que o Moza também potencia a cadeia de valor do agronegócio, enfatizando o financiamento concedido indirectamente à produção de culturas como o gergelim, castanha de caju, soja e etc. “Financiamos empresas que potenciam estas culturas. Falo concretamente de entidades que produzem e distribuem insumos, garantindo que os agricultores tenham a matéria-prima necessária para o desenvolvimento das suas actividades”, acrescentou. 

A concluir, a fonte apelou à reflexão conjunta para a necessidade da criação de um fundo Estatal que possa ajudar os diferentes intervenientes da cadeia de financiamento agrário, minimizando riscos e reforçando significativamente o interesse do sector bancário na agricultura e no agro-negócio.

Entretanto, O Moza reafirma o seu interesse estratégico em apostar na agricultura como um dos sectores-chave para o desenvolvimento. Enquanto parceiro confiável, o Moza Banco busca incessantemente contribuir para um futuro promissor, onde a agricultura floresça como um alicerce sólido para o progresso e o bem-estar de Moçambique e dos moçambicanos.

Sob o lema Unindo Culturas Através do Comercio a 1ª edição da Expo índia – Moçambique 2023, decorreu entre os dias 25 e 26 de Julho, com a participação de centenas de individualidades que, durante os dois dias, fomentaram entre si boas relações de negócio que seguramente irão reflectir-se no crescimento da economia nacional.  

 

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Celebrámos em todo o País
19/07/2023

Ainda no âmbito das iniciativas para assinalar a passagem dos 15 anos do Moza, o Banco juntou-se, recentemente, à Fundação Fernando Leite Couto (FFLC), para a materialização de uma série de eventos literários nas três regiões do país. 

O objectivo destes eventos, que tiveram lugar em Xai-Xai, Beira e Nampula, assentava na promoção do desenvolvimento artístico e cultural do país, por meio da literatura, destacando o compromisso de ambas instituições em apoiar as artes e letras produzidas em Moçambique.

Nos três momentos, foram apresentadas e lançadas obras de escritores premiados que brindaram os respectivos auditórios com momentos de conversa à volta das várias temáticas abordadas nas suas “prosadas” narrativas. 

Na província de Gaza, concretamente em Xai-Xai, os amantes da literatura testemunharam o lançamento da obra "Diamantes Pretos no Meio de Cristais", escrita por Maya Ângela, na qual a jovem autora apresenta-nos três universos independentes de narração, cujo fio condutor se estabelece com a “atemporalidade” da luta pela igualdade de direitos diante das diferenças raciais e de doenças pandémicas.

Já na cidade da Beira, em Sofala, o autor Miguel César usou do espaço da livraria Fundza para acolher algumas dezenas de leitores interessados em testemunhar o lançamento da sua obra intitulada "Geba: Onde o Tâmega desaguou no Índico". De acordo com o jornalista cultural Belmiro Adamugy, que foi o apresentador da obra, Miguel César serve-se de uma história de amor para nos convocar para uma viagem no tempo, “sem ser necessariamente ao passado, intimando-nos, ao mesmo tempo, para uma viagem interior, onde o Ethos de cada um de nós é o alvo a descobrir”.

A encerrar a série, Geremias Mendoso foi ao anfiteatro da Universidade Rovuma (UniRovuma), na cidade de Nampula, para proporcionar ao público local uma oportunidade singular de mergulhar na sua obra “Quando os Mochos Piam”, uma antologia de 36 contos, “cada um escrito com uma mestria ímpar e singular, basead, numa linguagem acessível e surpreendente. Em seus vários tons, a narrativa cultiva-se numa espécie de cinismo que não quer evoluir para o nível de violência do sarcasmo, nem se quer se convence a regressar ao nível básico da ironia”, disse Francisco Gaita, professor de literatura na Universidade Rovuma e, na ocasião, apresentador da obra.

Em todas as ocasiões, o Banco fez-se representar por membros da Comissão Executiva que, durante a abertura das sessões, foram unânimes em afirmar que “o Moza reconhece o valor da arte e literatura e o seu papel na preservação e valorização das diversas manifestações artísticas e culturais, da história e identidade nacionais, e por isso procura estimular e apoiar a criação literária no País. O Banco reafirma a sua inabalável aposta em contribuir activamente para o desenvolvimento sociocultural, apoiando artistas de todo o País, de Maputo ao Rovuma, do Índico ao Zumbo”.

A parceria institucional entre o Moza Banco e a Fundação Fernando Leite Couto contribui, desde 2019, para o fomento da criação literária, através do apoio à edição de livros, e outras actividades culturais de elevado impacto social em moçambique.

 

 

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Moza premiado “Banco do Conteúdo Local” em Moçambique
04/07/2023

O Moza Banco foi distinguido como o “Banco do Conteúdo Local”, em reconhecimento do impacto que os seus produtos e serviços têm ao nível das comunidades em todo o país. Contribuiu para a eleição, o facto de o Moza ser o banco que, à luz do programa governamental “Um distrito, Um banco”, mais abriu balcões nas regiões rurais moçambicanas.

O prémio foi atribuído pela Mozambique Energy Intelligence Limitada (MEI), no âmbito da 1ª edição do “Enermina Awards”, também conhecido como Prémio de Conteúdo Local. Com a iniciativa pretende-se identificar, divulgar e reconhecer acções de impacto construtivo levadas a cabo pelos vários agentes de Conteúdo Local nos sectores da energia, mineração, agricultura e ambiente, em Moçambique.

O galardão foi entregue recentemente, em Maputo, ao Presidente da Comissão Executiva (PCE) do Moza Banco, Manuel Soares, pelos representantes da entidade premiadora, com o testemunho de dezenas de colaboradores do banco e outros inúmeros convidados.  

O Director da MEI, Momade Mucanheia, endereçou, na ocasião, palavras de incentivo ao Moza Banco, apelando à manutenção permanente da qualidade dos seus produtos e serviços e a aposta na expansão da sua rede.

Com mais de 1600 pontos contabilizados no quadro do seu impacto nas acções de responsabilidade social e industrial, o Moza demonstrou compromisso e interesse em apoiar acções construtivas ao serviço da comunidade. Apelamos apenas que mantenha esse espírito e inspire outras instituições”, acrescentou Momade Mucanheia. 

Já o PCE do Moza Banco afirmou, por seu turno, que o mérito é de todos os colaboradores. “Só com a dedicação individual e colectiva de todos os colaboradores é que continuamos a crescer e a reafirmar a nossa presença no mercado, enquanto banco genuinamente moçambicano. Queremos que o nosso DNA esteja espelhado na vontade de estar cada vez mais perto das comunidades e de cada família moçambicana. No geral, queremos sempre Fazer Acontecer”, disse.

O reconhecimento da Mozambique Energy Intelligence catalisa a vontade do Moza em continuar a crescer e abranger cada vez mais a população moçambicana, sendo, deste modo, o principal dinamizador do processo de inclusão financeira em Moçambique.

 

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Moza reafirma-se como o Banco dos moçambicanos e “Faz Acontecer”
03/07/2023

O Moza Banco lança, esta segunda-feira, (03 de Julho), em todas as plataformas de media, a sua nova campanha institucional ancorada ao lema “Faz Acontecer”. Esta campanha representa uma reafirmação do Moza como o único banco que pertence aos moçambicanos e que, por isso, é participante activo na história de resiliência, trabalho e orgulho do povo.

Ao reconhecer, valorizar e relacionar com o sonho moçambicano, o Moza busca inspirar e motivar os cidadãos a perseguirem os seus objectivos, afinal, eles “Fazem Acontecer” em todas as áreas de actuação, impulsionando o desenvolvimento nacional e fomentando a produção local e a criação de valor. 

O principal objectivo desta campanha assenta no fortalecimento da relação que o Moza tem não só com os seus clientes, como também com cada um dos moçambicanos que sabe “Fazer Acontecer”. Pretende-se garantir que todos os cidadãos tenham a consciência de que sempre que precisarem de um parceiro bancário que, tal como eles, Faz Acontecer, possam contar com o Moza.

Segundo o Presidente do Conselho de Administração do Moza, João Figueiredo, “o Banco trabalha todos os dias para garantir que os seus produtos e serviços financeiros sejam adequados à realidade de todos os cidadãos e ‘Façam Acontecer´ verdadeiras mudanças nas suas vidas”.

E, para “Fazer Acontecer”, o Moza iniciou uma jornada transformadora, na qual o Banco, continuando com o foco no cliente, mantém a aposta na qualidade e diversidade das suas soluções tecnológicas.

Esta transformação que o Moza está a conhecer já é visível fora de portas, tendo o Banco sido reconhecido recentemente como “uma das melhores instituições para se trabalhar em Moçambique”.        

O Moza continua, entretanto, a “Fazer Acontecer” nas suas acções de melhoria da experiência com os clientes, investindo ainda mais na expansão das suas actividades comerciais, com a oferta de soluções personalizadas.

Para o Presidente da Comissão Executiva do Moza, Manuel Soares, o Banco busca permanentemente “ocupar um espaço próprio, contribuindo para o crescimento sustentável do país tendo como base o conhecimento, a visão estratégica, solidez financeira e responsabilidade social”.

A nova campanha institucional do Moza está directamente associada à celebração dos 15 anos de um Banco que adoptou uma postura positiva e proactiva, orgulhando-se de ser uma entidade que tem na sua génese o reflexo de um espírito moçambicano que “não espera que as coisas aconteçam, sempre inventa uma nova maneira de fazer algo, que sempre supera qualquer obstáculo que lhe apareça à frente, que sempre encara com optimismo todas as adversidades e “Faz acontecer”.

É desta forma que o Banco convida a cada um dos moçambicanos para que se Junte ao Moza nesta jornada de sucesso que “Faz Acontecer”.

 

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